Em média, 68,6 milhões de crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos de idade vivem no Brasil, segundo uma estimativa publicada no relatório “Cenário da Infância e Adolescência no Brasil – 1ª edição 2023”, lançado em março pela Fundação Abrinq, a partir da divulgação dos resultados prévios da coleta do Censo Demográfico 2022 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Trata-se de uma população que movimenta o mercado brasileiro de brinquedos, que espera avançar 7% e faturar R$ 9 bilhões em 2023, segundo projeções da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos).
De olho nesse mercado, a Cresci e Perdi, que hoje atua em 426 unidades no Brasil, no setor de economia circular infantil, na compra e venda de desapegos, decidiu apostar na locação de brinquedos e acessórios infantis. Saulo Alves, COO da empresa, conta como a marca sentiu essa necessidade de investir no segmento de locação de itens infantis.
“Assim como as roupas deixam de ser usadas rapidamente pelos bebês e crianças, os brinquedos e acessórios, muitas vezes, são fonte de interesse e utilidade apenas nos primeiros dias, ou em alguns meses”, observa Alves. “Dessa forma, percebemos uma oportunidade de otimizar o tempo do consumidor, com o aluguel de brinquedos e acessórios infantis, que são utilizados apenas num curto espaço de tempo como: andadores, cercados, cadeirinhas e outros”, articula.
O COO da Cresci e Perdi Franchising conta que a ideia de atuar com a locação de brinquedos e acessórios surgiu a partir da observação do comportamento infantil e das dinâmicas da sociedade. “Poder utilizar brinquedos e objetos pelo tempo real de vida útil é a motivação. Ou seja, um brinquedo para uma criança de três anos logo será substituído, pois o avanço é muito rápido”. Da mesma forma, um andador tem um período curto de utilização, pois o bebê logo aprende a caminhar. “Assim, vimos uma oportunidade de negócio ali”.
Para mais informações, basta acessar: https://crescieperdi.com.br/