Além dos gols: empresas brilham na final da Libertadores
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Além dos gols: empresas brilham na final da Libertadores

O mês de novembro deste ano marcou a grande final da Conmebol Libertadores no Rio de Janeiro. A cidade se preparou para receber a decisão continental, além de jogadores, comissões técnicas e diretorias de Fluminense e Boca Juniors, que vivenciaram por longas semanas a partida. Mas outros profissionais de diferentes segmentos também “entraram em campo”.

A começar pela fan zone do evento, montada na praia de Copacabana, cartão-postal da cidade. O espaço dedicado aos torcedores, com entrada gratuita, ofereceu diversas atrações para os visitantes, como museu da competição, área gastronômica e cultural, exposição do troféu da Libertadores e atividades em quadra de futebol de areia.

Com formato inovador, no qual a área foi desenvolvida a partir do formato da taça, a fan zone recebeu mais de 40 mil pessoas em cinco dias de portas abertas, promovendo muita integração entre os fãs e entretenimento. A agência Effect Sport foi a responsável pelo projeto, com 40 profissionais envolvidos diretamente, sendo mais de 200 de maneira indireta.

“A gente teve um briefing muito desafiador, que era dar vida aos assets da Conmebol. Daí veio a ideia de construir o espaço no formato da taça, que representa a maior conquista do continente. Foi um grande desafio, mas que superamos com muito empenho por parte de toda a equipe. E é muito gratificante você entregar inúmeras emoções aos torcedores”, conta o sócio-fundador e CMO da empresa, Thiago Oliveira.

Se a fan zone chamou a atenção de quem passava pela orla de Copacabana, outra ação também impactou moradores e turistas que estavam no Rio de Janeiro durante a semana da final da Conmebol Libertadores. Patrocinadora master do Fluminense, finalista e que se sagrou campeão do torneio, a Betano espalhou a camisa do clube por 150 pontos da cidade, deixando o “Rio Tricolor”.

Os torcedores do clube interagiam com a peça, que continha um QR code para que eles realizassem check-in naquele ponto, premiando os com maior número de checagens. O atacante John Kennedy foi rápido em campo para marcar o gol do título, assim como foi a agência Alob Sports, que assinou a campanha com curtíssimo prazo para promover desenvolvê-la e impactou mais de 32 milhões de pessoas.

“Espalhamos centenas de camisas do Fluminense pela cidade, dando ao torcedor o senso de pertencimento com a gamificação da ação. Tivemos apenas três dias de produção, então foi tudo muito bem executado e em tempo recorde. A adrenalina do jogo pode ser comparada ao que sentimentos com a ação ‘Rio Tricolor'”, exemplifica o coordenador de atendimento da agência, Glauber Diniz.

A Alob Sports criou ainda a “Coração Tricolor”, ação para a Leve Saúde, também patrocinadora do Fluminense. Nela, torcedores puderam verificar gratuitamente como estava a saúde na véspera da grande final da Conmebol Libertadores, já imaginando que fortes emoções estavam por vir. Além disso, eles ainda tiveram a honra de conhecer grandes ídolos do clube, como Washington, Romerito e Aílton. “Os jogadores têm os desafios deles dentro de campo, enquanto nós também temos os nossos. E fazemos tudo com muita dedicação para fazer do jogo um grande sucesso”, complementa o CEO da agência, Bernardo Pontes.

E quando a ação depende do resultado?

Todos os movimentos supracitados foram desenvolvidos pré-jogo, aumentando a expectativa dos torcedores. Mas e quando a ação depende do que vai acontecer em campo? É sempre o caso da Braziline, licenciada oficial de clubes brasileiros e internacionais. A empresa parceira do Fluminense preparou um modelo especial de camisa para celebrar a tão sonhada conquista. Porém, a produção só pode ser iniciada em caso de vitória e, se confirmada, o timing passa a ser o desafio.

“Criamos o modelo da camisa, validamos com o clube e torcemos pelo resultado positivo (risos). Depois que o juiz apita o fim da partida e a vitória está consolidada, no segundo seguinte já damos início ao processo de produção. E ainda tem a logística da entrega nas lojas, porque o torcedor vai querer o produto já no dia seguinte”, explica o diretor de negócios da Braziline, Carlo Mossi. “Por isso contamos com uma equipe muito qualificada para dar conta de todo o processo. E tem dando muito certo, já que produzimos as camisas especiais para os dois últimos campeões da Libertadores, Flamengo (2022) e Fluminense (2023)”, finaliza.