São Paulo, SP 16/2/2022 – Existe um estigma sobre a herpes, que não é bem atendida pelo sistema médico convencional. Quando vem a crise, o paciente não pode esperar por uma consulta
Participante de famoso reality show com crise de herpes beija colega. Atitude causa polêmica e curiosidade sobre transmissão e tratamento da doença
Na semana passada, um dos integrantes do reality show mais conhecido do país apareceu na TV com uma lesão na boca. E quando ele começou a beijar outra participante, não foi só o clima que esquentou, mas também as conversas sobre se a bolha nos lábios seria ou não herpes e se ele poderia contagiar a colega com seu beijo.
A herpes, além de comprometer o visual, pode atrapalhar os relacionamentos sociais, não só pela estética, mas por assustar quem não conhece a doença. Trata-se de uma infecção causada pelos Herpes simplex vírus (tipo 1 e tipo 2). Ela se caracteriza pelo aparecimento de bolhas nos lábios (região oral) ou nos genitais, precedidas de uma coceira ou ardência no local. As bolhas podem surgir em outros locais do corpo, mas não é comum. Veem agrupadas em uma área vermelha, evoluem e podem se romper, liberando líquido rico em vírus e formando uma ferida. É nesse período em que ela é considerada mais contagiosa. Depois, vai cicatrizando até sumir, o que pode levar de 5 a 10 dias.
Ou seja, a doença é por vezes dolorosa e incômoda, mas a pessoa, mesmo durante a crise, não apresenta outras complicações e pode levar sua vida normalmente, exceto pelo fato de poder passar o vírus para alguém via contato direto. Só que o mais importante, nesse momento, é tratar a manifestação para que ela não evolua e se prevenir contra novas crises.
Embora muita gente desconheça a doença, atribuindo as bolhas a um problema de intestino, alimentação ou exposição ao sol, os números ligados à herpes são sempre impactantes, variam muito e não são recentes. Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, com base em dados de 2016, naquele ano cerca de 490 milhões de pessoas viviam com infecção por HSV tipo 2, ou seja, 13,2% da população mundial com idade entre 15 e 49 anos e cerca de 3,7 bilhões de pessoas tiveram infecção por HSV tipo 1 em qualquer local, equivalente a uma prevalência global de 66,6% em pessoas de 0 a 49 anos. (1)
Outras fontes afirmam que 95% da população tem herpes, porém nem todos apresentam manifestações da doença ao longo da vida. (2)
O fato de o tema ter sido discutido em rede nacional se tornado assunto em rodas de conversa foi muito positivo, porque o assunto ganhou repercussão e, com isso, muita gente vem procurando saber mais sobre a herpes, que já era um dos termos mais buscados na internet.
Sem dúvida a informação é sempre a melhor arma para ajudar a prevenção e o tratamento adequado da doença. O que vem ao encontro da proposta da Perceb, healthtech criada para suprir as necessidades não atendidas dos pacientes de herpes em todo o processo, do aparecimento do sintoma à efetividade do tratamento.
“Existe um estigma sobre a patologia, que não é bem atendida pelo sistema médico convencional. Quando chega a crise da herpes, o paciente não quer e não pode esperar dias e dias até conseguir uma consulta com o médico e talvez nem saiba que tipo de especialista buscar. As lesões evoluem rapidamente, são dolorosas e incomodam, sem falar que são esteticamente inconvenientes”, destaca a sócia fundadora e CEO da Perceb, Marina Del Cól.
Conhecendo a solução Perceb
A pessoa entra na plataforma Perceb, responde a um breve formulário sobre o seu problema, sua saúde, estilo de vida e frequência das crises. A equipe médica da Perceb avalia as respostas, seleciona o tratamento individualizado e envia um kit no endereço do paciente, com medicamentos para o momento de crise e para prevenir novas manifestações da doença.
Para saber mais sobre o tratamento da herpes, basta entrar no site www.perceb.com.br
Fontes
Website: http://www.perceb.com.br