São Paulo – SP 1/7/2021 –
Passando mais tempo dentro de casa no último ano, os brasileiros ressignificaram o lar. Neste movimento, novas necessidades foram mapeadas
O ano de 2020 ficou marcado pela crise causada pela COVID-19. Finalizando o segundo trimestre, 2021 segue o mesmo ritmo do ano anterior. Embora adaptados, muitos brasileiros seguem avaliando seus comportamentos e novas formas de trazer os compromissos individuais para dentro do lar de forma menos agressiva.
Com isso, acontece uma grande revisão: os hábitos diários agora incluem preocupações como convivência com os demais e trabalho a distância. O impacto da mudança já foi visto e, segundo pesquisa realizada pelo LinkedIn, 62% dos brasileiros revelaram estar mais estressados do que antes diante do home office.
Dessa forma, a organização dos ambientes chama a atenção, uma vez que esta pode apoiar a qualidade de vida. De acordo com o psiquiatra Daniel Barros, em entrevista para o G1, organizar os ambientes não só entrega mais produtividade, como também reduz o nervosismo. Por esse motivo, otimizar os espaços e torná-los mais confortáveis e aconchegantes pode ser ferramenta para enfrentar a quarentena.
Novas necessidades em casa
Mais do que a necessidade de identificação com o espaço onde se passa a maior parte dos dias, foi sentida a falta de ambientes funcionais. Mas, atitudes foram tomadas, pois em paralelo, houve um significativo crescimento no setor de decoração e artigos para casa desde a chegada do isolamento social.
Segundo levantamento do Ibre/FGV e da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, 42% dos comerciantes consultados registram crescimento nas vendas entre maio e julho de 2020.
Crescimento do consumo consciente
Junto com a pandemia – e a necessidade e vontade de adquirir novos itens para casa -, veio também a insegurança. “Com a crise econômica, os brasileiros passaram a se planejar mais e pensar antes de comprar coisas que, no fundo, poderiam não ser necessárias. Dessa forma, o cuidado com os itens já adquiridos aumentou, ao mesmo tempo em que reformar mobílias também foi preferência para alguns”, diz Vinicius Finavaro, sócio-fundador da SP Lavagem de Sofá.
O empresário segue dizendo que “aprendemos a descartar muitas coisas que, na verdade, precisam apenas de alguns ajustes. Vimos isso com sofás: muitos acreditam que depois de alguns anos, eles já não servem mais. Além de podermos reformá-los e lavá-los, também podemos atuar de forma preventiva, com a impermeabilização dos estofados, aumentando, assim, sua vida útil”.
O estudo CC+ levantou que houve mais de 26 mil publicações sobre o estilo de vida minimalista entre março e julho de 2020, causando crescimento e fortalecimento da tendência.
“Sabemos que ao trabalhar, estudar e passar o dia com as crianças em casa, fica mais difícil tomar o cuidado devido com a mobília – e, com os estofados, principalmente o sofá, não seria diferente. Pensando nisso, pequenos detalhes podem fazer a diferença, pois, além de atuar de forma eficaz em caso de acidentes, a impermeabilização também protege da poeira e outros danos e desgaste do dia a dia, como exposição solar”, finaliza.
Mudança nos hábitos, mudança nas práticas
Se a necessidade de permanecer em casa ressignificou tal ambiente e exigiu novos cuidados, orientações e direcionamentos que ajudem a população a manter a qualidade de vida – pessoal e profissional – são fundamentais. A SP Serviços, mencionada anteriormente, aponta para a importância de práticas como limpeza de sofás, colchões, cadeiras e carpetes, além de impermeabilização em estofados. Tais serviços, vale ressaltar, precisam ser prestados por empresas certificadas pela ABRAHIGIE – Associação Brasileiras de Higienização de Estofados.
Para saber mais informações sobre práticas de higienização de ambientes, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/