Eletrificados em alta no Brasil: vendas de carros elétricos batem recorde

A não emissão de gases poluentes, eficiência energética, baixa manutenção e incentivo tributário são algumas das vantagens dos veículos eletrificados que tem atraído cada vez mais brasileiros. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), de janeiro a março, as vendas de eletrificados chegaram a 36.090 e bateram mais um recorde, com aumento de 145% sobre o mesmo período do ano anterior (14.786). 

Segundo a entidade, o desempenho é impulsionado por uma série de fatores, incluindo investimentos na infraestrutura de recarga, incentivos governamentais e a ampla oferta de modelos e campanhas de divulgação realizadas pelas montadoras. Para quem pretende aproveitar o momento e investir nos eletrificados, a aquisição por meio de um consórcio de automóveis é uma opção que também garante a liquidez do investidor.

A modalidade permite adquirir o bem sem entrada e com a diluição do valor ao longo do  período de pagamento das cotas. “No mercado, há diversos planos que atendem às necessidades de cada cliente e que possibilitam programação e organização financeira. Isso é fundamental, considerando que o investimento para esse tipo de veículo ainda é alto no país”, explica José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás. “Assim, o consórcio é um excelente mecanismo para investir sem se descapitalizar”, acrescenta.

Meia parcela

Com os Planos de Meia Parcela, a liquidez do comprador é ainda maior. A modalidade permite que o consorciado pague parcelas reduzidas – em até 50% – até o momento da contemplação, quando o montante correspondente ao período de vigência da parcela reduzida pode ser abatido do crédito, diluído nas prestações futuras ou, ainda, ser quitado com recursos próprios do consorciado. “A redução vem para beneficiar aquela pessoa que está em dúvida se deve ou não adquirir uma carta de crédito. Ela permite que o cliente consiga ajustar o seu orçamento, sem que o consórcio interfira em outros compromissos financeiros”, pontua.

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