São Paulo, SP 28/1/2021 – Aliar-se a tecnologia e aos aplicativos é essencial para o momento, mas também é necessário pensar no contexto social e cultural do público-alvo.
Modificações causadas pelo cenário de pandemia tornam cada vez mais relevante o papel de fintechs e facilitadoras de pagamento.
Ao longo do ano de 2020 o setor de games e tecnologia foi um dos que apresentou maior índice de crescimento. Com as restrições impostas para prevenção da COVID-19 e as pessoas passando cada vez mais tempo dentro de casa, o entretenimento digital teve a oportunidade de acelerar ainda mais as previsões de crescimento feitas por especialistas. Entre as indústrias mais rentáveis do último ano, destacaram-se a de games e aplicativos mobile, comprovando algumas destas previsões.
Um estudo divulgado pela Sensor Tower apontou crescimento de 30% na receita desse setor, atingindo o valor recorde de 111 bilhões de dólares em 2020, sendo o mercado de jogos mobile responsável por 71% da quantia adquirida. No Brasil, dados da consultoria Newzoo mostram que os jogos de celular são os preferidos dos brasileiros, devido a facilidade de acesso a aparelhos compatíveis com os aplicativos desejados. Mesmo que a maioria dos jogadores opte por jogos “free to play”, disponibilizados de forma gratuita, uma parcela significativa deste público também opta por consumir conteúdo pago dentro dos aplicativos.
Apesar do aumento nos índices de bancarização da população brasileira, também impulsionados pela pandemia, grande parte dos brasileiros ainda não possui qualquer vínculo com agências bancárias ou bancos digitais. Uma vez que esta parcela da população não possui fácil acesso aos meios de pagamento mais comuns, suas transações bancárias se restringem a pagamentos via correspondentes bancários, como as casas lotéricas, e a meios que independem de relacionamento com bancos, como pagamentos via boleto, levando assim a um tempo maior para obtenção do produto.
Considerando o cenário de aquisição de conteúdo via aplicativos mobile, é notável que apesar do acesso ao conteúdo digital, a não inserção no sistema bancário pode dificultar a aquisição deste tipo de produto. Para tal, é necessário considerar outros fatores como a taxa de confiança no sistema bancário, a segurança e confiança na realização das transações por via digital, apresentando um outro ponto de atenção para as companhias que visam alcançar este consumidor. É neste cenário que empresas como a Pagsmile atuam, facilitando o acesso do consumidor aos produtos digitais, e das empresas ao público-alvo.
Para Gisela Garcia Viana, Business Development Manager da Pagsmile, uma facilitadora de pagamentos cumpre a função de tornar os pagamentos acessíveis para os mais variados públicos. “Quando se está lidando com público jovem, para games online, o interessante é um meio de pagamento de rápida aprovação e inserido no contexto tecnológico.”. Já no caso de um público mais velho que está inserido no contexto não bancarizado, a facilitadora de pagamentos tem a função de promover métodos de pagamento confiáveis e de fácil utilização.
Estes são fatores de atenção para empresas dos mais diversos ramos que estão inseridas, ou começando a atuar, no campo digital. Aliar-se a tecnologia e aos aplicativos é essencial para o momento, mas também é necessário pensar no contexto social e cultural do público-alvo, adequando, quando necessário, seus negócios para melhor atendê-lo. “Neste ponto, a diferença de um bom facilitador de pagamentos também está em uma assessoria especializada que ajuda o cliente a entender o mercado dele e se adequar de acordo com a demanda que ele tem.”, reforça Gisela.
Website: http://www.pagsmile.com