Aromaterapia é aposta da medicina integrativa

Desde 2012, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem realizado eventos a nível mundial para incentivar o uso racional e eficaz de terapias alternativas e integrativas como complemento ao tratamento convencional de estresse e doenças.

A unidade técnica de Medicina Tradicional e Complementar da OMS, em 2018, passou, inclusive, a reconhecer o termo “Medicina Integrativa”, que combina abordagens convencionais e complementares. No Sistema Unificado de Saúde do Brasil (SUS), são as chamadas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), e envolvem uma abordagem holística de cuidados de saúde. Os cuidados integrativos consideram o paciente como um todo, tratando aspectos mentais, emocionais, funcionais, espirituais e sociais para promover o bem-estar global.

Entre os diversos tratamentos alternativos, destaca-se a aromaterapia. A prática, associada a técnicas psicológicas, já provou-se eficaz no tratamento de dores e doenças, segundo pesquisas recentes e especialistas. Paula Morrissey, líder da doTERRA, uma das maiores distribuidoras de óleos essenciais do mundo, destaca a importância de uma visão integrativa do cuidado, envolvendo mais do que soluções alopáticas, geralmente voltadas aos tratamentos de maior urgência. “A aromaterapia é uma abordagem holística que visa tratar não apenas os sintomas físicos, mas também as causas emocionais subjacentes às doenças, proporcionando uma melhoria significativa na qualidade de vida”, explica ela.

Aromas específicos podem reduzir o estresse, promover relaxamento e aliviar sintomas de ansiedade e depressão, além de contribuir para o tratamento de dores crônicas e outras condições de saúde.

A utilização de tratamentos naturais como a aromaterapia tem crescido, à medida que mais pessoas buscam alternativas complementares aos métodos tradicionais de cuidados de saúde.

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