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Mineração e construção civil devem apostar em qualidade de infraestrutura

Com uma boa projeção para o ano de 2022, a construção civil expressou um crescimento recorde de 7,6% no ano de 2021, o maior nos últimos dez anos. A influência positiva sobre a economia brasileira vem acompanhada da valorização do setor de minas, que tem movimentado o mercado de metais e mineração na bolsa de valores nos últimos meses. Porém, em paralelo ao cenário de expansão, caminha a necessidade de maiores investimentos em infraestruturas e tecnologias para garantir a segurança, qualidade e diferencial nos serviços prestados. 

A relação entre os dois setores se estabelece de maneira próxima. Grande parte dos processos realizados pelas mineradoras resultam na extração de materiais para fabricação de produtos essenciais em obras, como por exemplo, o cimento, gesso, telhas, pisos e lajes. Além disso, metais como o alumínio e o cobre também são usados pela indústria da construção civil na produção de sistemas condutores de energia elétrica. 

De acordo com o CEO da fabricante de mangueiras e mangotes, Maxxflex, para que a relação entre estes dois setores da economia funcione de forma adequada é preciso haver uma boa infraestrutura durante todo o processo. “Apostar na segurança e na qualidade do serviço pode contribuir para que uma empresa se estabeleça como um diferencial em um cenário de expansão, mas também garante a confiabilidade durante a tomada de decisão do consumidor final”, diz Daniel Rodriguez.

Ele cita ainda os sistemas de sucção e descarga de água e ar como exemplos de estruturas que às vezes podem receber pouca atenção, mas que desempenham papéis fundamentais durante os processos industriais. “Em minas de extração, um trabalhador pode se deparar com o vazamento de gases naturais ou com uma baixa circulação de ar puro, sendo necessário a presença de um sistema confiável para adequação do ar”, explica Rodriguez.

A sucção de líquidos, geralmente realizada por meio de uma bomba de vácuo, pode ser necessária devido às situações com áreas alagadas, adequação de terrenos, manutenção de espaços, ou até mesmo transporte de corpos d’agua.

Atualmente é possível encontrar no mercado materiais com tecnologias desenvolvidas especificamente para estas situações, compostos por borrachas sintéticas resistentes à abrasão, intempéries e ao ozônio, um dos oxidantes naturais mais poderosos e instáveis encontrados durante alguns processos industriais. “Os setores estão se aprimorando em busca de segurança e qualidade, estes recursos são necessários e por isso passam a ser cada vez mais valorizados”, finaliza o CEO da Maxxflex.