Apenas 28% dos negócios brasileiros conseguem tratar dados de forma adequada

São Paulo, SP 7/12/2021 – É essencial que empresas ofereçam uma gestão completa e satisfatória da jornada do cliente, garantindo a segurança dos dados – Ântimo Gentile, da DNK

Segundo estudo Data Paradox, a falta de conhecimento e ferramentas adequadas tem gerado grandes desafios para as empresas transformarem os dados coletados em informações pertinentes.

Em um mercado altamente digital e competitivo, não há como negar que aproveitar dados gerenciais é fundamental para as empresas gerarem insights relevantes para o sucesso dos negócios e tomarem decisões assertivas. Porém, a falta de conhecimento e ferramentas adequadas tem gerado grandes desafios para as empresas transformarem esses dados em informações pertinentes. É o que sugere o estudo global Data Paradox.

Segundo o estudo, conduzido em maio deste ano pela Forrester Consulting, a avalanche de dados gerada pela aceleração da transformação digital nos negócios ainda é um obstáculo para muitas empresas.

Os resultados do levantamento apontam que barreiras como falta de conhecimento e ferramentas adequadas, dificuldades de integração (silos) e riscos associados à segurança da informação fazem com que o volume, a velocidade e a variedade de dados gerados, em vez de oferecer uma vantagem competitiva, crie desafios diários para as organizações. 

Dessa forma, investir em capacitação de funcionários e lideranças executivas, principalmente no que diz respeito à análise de dados e manipulação de informações, faz-se cada vez mais necessário no ambiente corporativo. “É essencial que empresas ofereçam uma gestão completa e satisfatória da jornada do cliente, garantindo a segurança dos dados. A segurança e conformidade com as normas exigidas pela LGPD são tão essenciais quanto resultados.”, diz Ântimo Gentile, Diretor Presidente da DNK, empresa especializada em soluções de atendimento ao cliente.

Apesar de 73% dos negócios brasileiros serem orientados por dados, menos da metade consegue transformá-los em informações relevantes

A pesquisa contou com mais de 4 mil respondentes, entre diretores e tomadores de decisão em empresas de mais de 45 países. Tratando-se do mercado brasileiro, a Data Paradox concluiu que 73% dos executivos acreditam que os dados são essenciais para o sucesso dos negócios. Porém, apenas 28% conseguem analisar esses dados de forma adequada e transformá-los em informações relevantes para o negócio.

Mais uma vez, os dados evidenciam a importância de as empresas investirem em capacitação profissional, orientando toda a equipe quanto a melhor forma de analisar dados e manipular informações sensíveis tanto internas quanto de clientes. “O uso dos dados sensíveis é uma temática crucial para as empresas brasileiras. No caso das soluções ofertadas pela DNK, como a plataforma integrada omnichannel, nós tomamos o cuidado de coletar, analisar e armazenar informações sensíveis com a máxima segurança,” diz Gentile.

Tal capacitação torna-se ainda mais necessário diante do fato de que menos de 30% das empresas treinam funcionários para estarem em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e que 25% do vazamento de dados sensíveis de uma empresa são causados por agentes internos, como colaboradores e parceiros, seja de forma acidental ou intencional.

Principais desafios

Dentro do contexto da pandemia do coronavírus (Covid-19), o estudo da Forrester Consulting concluiu que, para 43% das lideranças brasileiras, a quantidade de dados que precisam ser coletados, armazenados e analisados pelas organizações ampliou significativamente. Logo, entre os principais desafios para atender à enorme quantidade de dados,  destaca-se o fato de que 76% dos negócios nacionais não dão conta de analisar e utilizar todos as informações coletadas. Segundo a pesquisa, essas empresas coletam dados em uma velocidade mais rápida do que conseguem analisá-los.

Em contrapartida, 74% dos respondentes brasileiros afirmaram que, constantemente, precisam de mais informações do que aquelas disponíveis. O que pode ser o resultado de mais da metade (58%) das empresas no país afirmarem  que armazenam uma quantidade significativa de dados nos data centers próprios e não processam os dados na borda (edge), 38% das companhias terem os dados divididos em silos e não integrados em um mesmo ambiente e a maioria das organizações no país (71%) ressalta que a diretoria da organização não apoia de forma ostensiva o uso estratégico da análise de dados.

Novamente, as estatísticas apontam para a importância de treinar funcionários e lideranças para que estes saibam analisar e  aproveitar dados gerenciais, bem como para a necessidade de empresas investirem em ferramentas e soluções inteligentes capazes de emitir dados em tempo real e armazená-los em nuvem.

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