Trabalho remoto gera demanda por equipamentos profissionais

São Paulo, SP 3/12/2021 – Equipamentos de videoconferência profissional, antes restritos a multinacionais e empresas de grande porte, começam a ser incorporados por todas as empresas.

Equipamentos de videoconferência profissional, antes restritos a multinacionais e empresas de grande porte, começam a ser incorporados por pequenas empresas e trabalhadores autônomos

Uma pesquisa divulgada pelo Buffer no final de 2019 aponta que 98% dos profissionais gostariam de trabalhar remotamente ao menos uma vez na vida. De lá para cá muita coisa mudou no contexto geral de trabalho, tornando o desejo dos trabalhadores uma realidade. Um levantamento feito pela Owl Labs mostrou que 71% dos profissionais são mais felizes no modelo digital, mesmo que tenham um volume de trabalho maior.

Mesmo antes da pandemia, 3.8 milhões de brasileiros já trabalhavam em home office, segundo pesquisa de 2018 do IBGE. Em outro levantamento, feito pela empresa de consultoria BTA, concluiu-se que 43% das empresas brasileiras tornaram o trabalho remoto como padrão e 80% dos gestores de empresas no país estão satisfeitos com a transição.

Por conta da mudança no contexto, empresas estão buscando se adaptar para conectar melhor os trabalhadores. A busca por equipamentos de qualidade e soluções para melhorar o trabalho remoto fortaleceu um mercado que propõe soluções para o tema através de softwares, serviços e produtos. Com um público cada vez maior, esse mercado tende a se tornar cada vez mais relevante e acessível para empresas de diversos tamanhos.

A videoconferência profissional sempre existiu para as multinacionais e empresas de grande porte. Agora, com a necessidade imposta pela Covid-19, fabricantes de equipamentos profissionais oferecem produtos práticos e com preço acessível, trazendo a videoconferência às empresas de todos os portes.

Apesar de não ser uma tecnologia recente, até 2020 a videoconferência profissional era acessível apenas a grandes corporações e multinacionais, que investiam pesado nesta tecnologia que permitia reuniões online, principalmente entre filiais. Equipar salas de reuniões com equipamentos de videoconferência e conectar filiais e usuários remotos era uma tarefa que exigia tempo, conhecimento técnico e, principalmente, disposição para fazer um alto investimento.

A boa notícia é que a evolução da tecnologia, bem como o surgimento de novos fabricantes, vem facilitando a vida de pequenas e médias empresas que precisam se adaptar a esta nova realidade de reuniões à distância. Os eventos gerados pela Covid-19 aceleraram ainda mais o processo e forçaram as empresas a buscarem por soluções práticas e com bom custo-benefício.

Segundo uma pesquisa feita pela Zoom, que analisou como os usuários estão planejando utilizar a videoconferência mesmo depois que as preocupações com a COVID-19 diminuírem, 90% dos entrevistados brasileiros concordaram que tudo continuará a ter um elemento virtual pós-pandemia. A pesquisa concluiu que o trabalho híbrido é preferido pela grande maioria ao trabalho apenas presencial. Por conta disso, o desafio de conectar os profissionais que estiverem no modelo presencial com os profissionais remotos se tornou ainda mais importante.

Várias opções de softwares mais acessíveis de videoconferência surgiram, muitos deles oferecendo o serviço até de forma gratuita. Da mesma forma, surgiram novos fabricantes de equipamentos profissionais focados na praticidade dos usuários, fazendo com que os fabricantes que já estavam presentes no mercado, começassem a reavaliar a tecnologia antes oferecida.

O momento impulsionou todo um mercado que cria soluções para o trabalho remoto ou híbrido. Fabricantes de equipamentos apostam em produtos acessíveis, oferecendo aos autônomos e empresários de pequenas e médias empresas soluções competitivas para otimizar suas conferências digitais. 

Agora, é possível investir em equipamentos que não possuem um custo elevado e que são fáceis de instalar (ligando apenas um cabo USB ao computador, por exemplo), dispensando até mesmo a contratação de uma empresa externa ou técnicos especializados para fazer o processo de instalação na sala de reunião, como era prática anteriormente. É o caso da GoPresence, fabricante brasileira especializada em equipamentos profissionais de videoconferência.

“Sabemos como investir em videoconferência profissional é importante, e nosso objetivo é fazer com que qualquer organização possa oferecer essa tecnologia aos seus usuários. Não importa se é uma empresa de presença global ou apenas um pequeno escritório querendo estabelecer uma boa comunicação com seus clientes, queremos que todas as empresas tenham acesso à videoconferência de qualidade a um preço justo”, diz Marcony Cruz, CEO da GoPresence.

Alguns fabricantes, como a própria GoPresence, apostam nesse modelo de dispositivo prático de instalar, que se comunicam com quase todos os aplicativos de videoconferência presentes no mercado, derrubando obstáculos entre o usuário e a tecnologia, otimizando o dia a dia de trabalho mesmo para os profissionais que não são tão familiarizados com o mundo digital.

Com a vacinação avançando no país e no mundo, logo o home office definitivo poderá se transformar em um modelo híbrido, onde as salas de reuniões deverão contar com equipamentos de videoconferência adequados, o que vai impulsionar ainda mais a procura por essas soluções. O futuro chegou, e não se adaptar à nova modalidade de comunicação não é mais uma opção válida.

Mais informações em: www.gopresence.com.br

Website: https://gopresence.com.br