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COVID-19 e dólar em alta aquecem busca por hotéis no Brasil

São Paulo 2/12/2020 –

Devido às dificuldades de se viajar para o exterior em meio a pandemia, e a alta do dólar, o turismo nacional se prepara para uma das maiores temporadas já vistas. Junto com a alta demanda, vem os cuidados com a qualidade do ar, os hotéis já estão se preparando para receber os hóspedes em um ambiente limpo e saudável.

Muitos planos de viagem foram alterados neste ano por conta da pandemia do novo Coronavírus, que tornou as viagens internacionais proibitivas, ajudados também pela alta do dólar. 

Também impactaram sobre as viagens internacionais as exigências feitas aos turistas de fora por alguns países, como os da Europa e Américas (principalmente EUA). Entre as restrições impostas estão: quarentena, exame negativo de Covid-19 e controle de temperatura, fora os países que estão bloqueando a entrada de estrangeiros, mesmo seguindo as recomendações da OMS, como é o caso da Argentina e Uruguai.

Para tentar driblar estas questões, muitos têm optado pelo turismo nacional, por isso, a ocupação dos hotéis vem se recuperando. Segundo pesquisas realizadas pelo Ministério do Turismo, houve uma alta de 40% nas buscas por hotéis e pousadas em setembro e outubro. Colaborou para esse aumento percentual, o relaxamento das medidas de prevenção pelas autoridades. 

No início da pandemia, o impacto sofrido pela rede hoteleira foi muito forte. Só em São Paulo, destino mais procurado para turismo e negócios do país, a queda no início do ano foi de 91,4%. No pico da crise causada pela pandemia, a taxa de ocupação do Rio de Janeiro foi de 15%.

A retomada do turismo nacional contou também com a alta do dólar e do euro, que começou 2020 cotado a R$4,50 e chegou a R$6,62 em outubro. A variação do dólar impacta para quem vai viajar, não só com o preço das passagens, mas também outras despesas, como estadia, alimentação, transporte, lazer, etc. Mesmo para viagens rumo a Europa, por exemplo, onde se usa o euro, a moeda americana serve como referência monetária.

Segundo a Organização Mundial do Turismo, nos primeiros oito meses deste ano, as viagens internacionais tiveram uma queda de 70% em relação a 2019, devido à decretação do estado de pandemia pela OMS – Organização Mundial da Saúde. Especialistas estimam que o turismo internacional só retomará a normalidade em 2022.

Para fazer frente às dificuldades impostas por esse momento tão delicado, hotéis, pousadas e hostels, no Brasil, tem feito todos os esforços no sentido de agradar e fidelizar seus hóspedes. E para satisfazer os clientes mais exigentes, a presença da umidade em excesso não deve ocorrer, já que pode levar a decorrências desagradáveis como a proliferação de ácaros, bactérias e fungos, que dão origem ao bolor e ao mofo.

Esses microrganismos podem causar prejuízos de toda ordem. O mofo, por exemplo, destrói todo e qualquer material orgânico, como papel e objetos de madeira (móveis, portas e janelas dentre outros). Prejuízo maior, entretanto, se dá quanto à saúde, pois os microrganismos podem desencadear crises alérgicas de doenças respiratórias como rinite, sinusite, bronquite e asma.

Segundo o Ministério do Turismo, a rede hoteleira disponibiliza hoje no Brasil 4.400 quartos para os seus hóspedes. Para cada um dos estabelecimentos o grande desafio é manter a satisfação do cliente, e isso só se faz mantendo em alto nível a qualidade dos serviços.

Assim como o processo de higiene e limpeza são importantes, o controle da umidade é fundamental para manter cada quarto aconchegante e convidativo. 

Alguns agentes colaboram para que os níveis de umidade sejam mais elevados, não só a localização (regiões litorâneas, proximidade a rios ou represas, ou ainda regiões de mata, sofrem mais com a umidade por conta da presença de árvores), como também algumas ações dos próprios hóspedes como os banhos quentes (chuveiros, duchas e banheiras).

Estabelecimentos de hospedagem contam ainda com outras fontes de umidade, como, por exemplo, saunas, ofurôs e piscinas aquecidas. Caso a umidade não seja controlada nestes espaços, pode causar até mesmo danos estruturais.

A única maneira de manter os estabelecimentos de hospedagem nos índices ideais de umidade é com o uso de desumidificadores. O Desidrat, da Thermomatic, mantém a umidade entre 50% e 60%, conforme a recomendação da OMS – Organização Mundial da Saúde.

Ao controlar a umidade do ambiente, o Desidrat impede a proliferação de microrganismos como ácaros, fungos e ainda elimina partículas em suspensão.

Margarete Marchiori, proprietária da pousada O Ramalhete Sabores e Hospedagem, de Embu das Artes, afirma:

Adquiri equipamentos de outras marcas e não conseguia resolver o problema do mofo nos quartos. Então, comprei um Desumidificador de ar Desidrat e periodicamente realizo vistorias, principalmente em dias de chuva. Nenhuma suíte tem cheiro de mofo e muito menos a pousada como um todo. Isso é fundamental para nossos hóspedes, uma vez que são extremamente exigentes”.

Para saber mais sobre o controle de umidade em hotéis, basta acessar:

https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes/pousadas-receba-seus-hospedes-em-um-ambiente-saudavel.html

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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