Empresa ressalta a importância da desratização para evitar proliferação de ratos

São Paulo, SP 6/11/2020 –

O outono é a época propícia para o aparecimento de roedores, que se aproveitam de alimento e água disponíveis

A proliferação de pragas urbanas sempre foi considerada um problema, afinal, pode trazer riscos à saúde e provocar danos materiais de variadas proporções. Os ratos, por exemplo, podem transmitir doenças fatais, como a leptospirose.

No outono a incidência de roedores aumenta ainda mais em comparação com as demais épocas do ano. Isso se deve ao fato de que a estação combina oscilações de temperatura com chuvas intensas.

Desse modo, vale a pena investir a atenção em métodos para evitar a aglomeração de quaisquer espécies de roedores. Três delas são mais comuns nas cidades e se adaptam facilmente a condições adversas: ratazana (Rattus norvegicus), rato do telhado (Rattus) e camundongo (Mus músculos).

Existem meios de proteger os locais de tais pragas, garantindo que não haja nenhum panorama propício para a subsistência delas. No entanto, quando já há um quadro crítico da presença de ratos em grande número, deve-se buscar técnicas de desratização.

Empresa líder no segmento no Brasil, a Sanemix alerta sobre a importância de realizar a desratização de forma profissional. Segundo a corporação, esse serviço engloba uma série de fatores, não se limitando à aplicação de produtos exterminadores de ratos.

Em razão disso, a atuação de desratizadoras competentes surge como a opção mais segura para a população. Afinal, tratam-se de medidas que necessitam de protocolos e adequação às normas emitidas pelas entidades responsáveis.

No artigo 5º da lei 7.806/17 consta que é obrigatório a desinsetização e a desratização em estabelecimentos como indústrias em geral, assim como estabelecimentos com setores de armazenagem, hospitais, comércios, escolas e universidades, condomínios comerciais e residenciais. 

Todo o procedimento deve seguir as regras da ANVISA, que só podem ser colocadas em prática por empresas de fato equipadas e com a devida certificação e aprovação pelos órgãos de controle ambiental.

Abrigo, alimento e água à disposição são atrativos

Há motivos de sobra para que haja um controle eficiente desses roedores. A primeira medida, porém, deve ser a eliminação dos pontos de atração: abrigo, alimento e água.

Quando o local, seja ele um galpão comercial, uma escola ou até mesmo uma residência, apresenta todos esses fatores à disposição dos ratos, aumenta a probabilidade de ocorrer ali uma proliferação.

Um rato encontrado dentro de casa, por exemplo, já pode ser considerado um sinal de alerta para os moradores. Ou no entorno existe um terreno com condições favoráveis à existência desses animais ou então a própria moradia conta com esses elementos.

Diante disso, a primeira orientação da ANVISA e de demais órgãos reguladores se torna a extinção de qualquer foco de alimento, água e também materiais entulhados, que servem de proteção para os ratos.

Os especialistas nesse mercado avaliam se no local há caixas d’água mau fechadas, sacos de mantimentos em áreas abertas, recipientes sem tampas, armários desprotegidos, entre outros itens que armazenam comida.

Quando encontram um ambiente propício, os ratos se instalam e procriam, aumentando ainda mais a população de pragas. Ali eles depositam fezes, urina e pelos. E são exatamente esses dejetos que, em contato com os produtos de consumo humano ou dos animais domésticos, causam enfermidades – algumas consideradas gravíssimas.

Os prejuízos causados pelos ratos, porém, vão além das doenças. Eles podem roer materiais diversos, como madeira, plástico, tijolo, cimento e até chumbo e alumínio. Além disso, têm potencial para afetar a fiação elétrica e causar incêndios.

Desratização por controle mecânico

Uma das soluções mais empregadas atualmente, sobretudo quando se trata de grandes infestações de ratos, é a desratização por controle mecânico.

De acordo com a Sanemix, esse método consiste em distribuir no local afetado diferentes tipos de equipamentos, que funcionam como armadilhas. A meta é atrair e capturar o maior número de roedores possível.

Os materiais que compõem o escopo desse serviço são as gaiolas, guilhotinas, caixas e os alçapões. A melhor medida a ser tomada depende do estudo prévio realizado pela empresa assim que recebe o chamado do cliente.

Os profissionais analisam a quantidade e a espécie dos ratos que ocupam o espaço. Além disso, investigam a oferta de condições favoráveis aos bichos, como água, comida e abrigo. Normalmente, segundo a Sanemix, são ambientes com acúmulo de lixo ou entulho. Terrenos baldios, por exemplo, são prato cheio para os roedores urbanos.

Após entenderem o perfil do atendimento, os técnicos definem a armadilha que deve ser utilizada. Em cada uma são colocadas iscas especiais levando em conta o tipo de roedor em questão. Em todo o caso essas iscas consistem em alimentos atrativos, podendo ser embutidos ou pães.

Somado a isso, há estratégias combatentes como a colocação de aparelhos de ultrassom, que conseguem espantar os ratos por meio da emissão de um som que, apesar de não poder ser ouvido pelos humanos, é ensurdecedor para os animais.

Substâncias químicas eficientes

Empresas especializadas em desratização também realizam o controle químico. Nesse caso são aplicados produtos artificiais para extermínio dos ratos. Importante dizer que sem essas substâncias grandes proliferações podem não ser eliminadas com eficiência.

De acordo com a Sanemix o atendimento de desratização química engloba a utilização de iscas atrativas semiparafinadas amarradas em pontos estratégicos. Uma dose é suficiente para matar os ratos. Juntamente podem ser aplicados: pó de contato, pulverização com isoparafina, aticidas granulados e peletizadas.

Vale ressaltar que os produtos não são somente tóxicos para os ratos como também para animais domésticos e humanos. Dessa maneira, o manuseio deles deve ser feito somente pelos profissionais devidamente treinados e com equipamentos de proteção.

A Sanemix alerta que, a fim de garantir maior segurança para todos, é necessário que as empresas desratizadoras apostem somente em substâncias liberadas pela legislação vigente e pela ANVISA. Raticidas à base de estricnina ou arsênio, por exemplo, não podem ser comercializados e o uso é ilegal. Os clientes, do mesmo modo, precisam estar atentos a esse fator.

Website: https://sanemix.com.br/