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Por que lojistas devem apostar no marketplace?

São Paulo, SP 20/5/2021 –

Em meio a pandemia causada pelo coronavírus, as empresas precisaram buscar meios de se adaptar aos novos modelos do mercado, que viu o e-commerce e markeplaces como soluções para manter os negócios.

Aderir ao marketplace pode trazer benefícios para os lojistas que têm a oportunidade de divulgar suas mercadorias sem custo, ter mais visibilidade e aumentar o número de vendas. Já para o consumidor, amplia o acesso a diversos produtos reunidos em um só site.

A tendência é que as vendas aumentem e o custo por aquisição caia nos marketplaces, mas, para isso, é preciso saber como trabalhar nesse canal, ponto que o brasileiro está ciente. O modelo já representa 78% das vendas do e-commerce brasileiro, que movimentou 115,3 bilhões de reais em 2020, segundo dados da Câmara Brasileira da Economia Digital.

Até pouco tempo, Mercado Livre era o mais conhecido marketplace no Brasil, sendo o 5º site mais acessado da Internet, com 52 milhões de visitantes únicos por mês segundo a plataforma. Se mostrou um dos maiores sites de comércio eletrônico do Brasil e é um dos 10 sites de maior audiência no país, de acordo com estudos da ComScore de janeiro de 2018.

A ação se mostrou importante para mercado em geral, que, com a chegada da Amazon ao Brasil em 2013, se viu na necessidade de aderir ao modelo de negócios. Em 2019, a PwC e a UPS, multinacional americana de logística, realizaram uma pesquisa mostrando que 95% dos brasileiros que compram on-line utilizam marketplaces. Esse dado se mantém atual, visto que 78% dos 301 milhões de pedidos em 2020 foram feitos nessas plataformas.

Futuro do marketplace

Em 2020, com ruas vazias e tanta gente nova na internet, uma das soluções era apostar no comércio on-line. A internet teve seu melhor desempenho em vendas da história, beirando os 80% de crescimento em comparação a 2019.

A sobrevivência dos pequenos e médios negócios ficou ligada aos marketplaces, pois nem todo empreendedor tem a necessidade ou a possibilidade de investir na construção do próprio comércio eletrônico para vender on-line. Com experiência, a tendência é que esses empreendedores se mantenham nos canais e invistam mais tempo, produtos e recursos para elevar as vendas nos grandes players no mercado.

*Por Clovis Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores.

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